Informações vazadas indicaram que os Emirados Árabes Unidos tinham planos de utilizar a COP28 como uma plataforma para negociar acordos de petróleo e gás. Esses planos envolviam discussões sobre combustíveis fósseis com 15 países, incluindo o Brasil. Isso sugere que os Emirados Árabes Unidos estavam usando a conferência não apenas como uma oportunidade para discutir a mudança climática, mas também para promover seus próprios interesses econômicos.
O presidente da COP28, Sultan Ahmed Al Jaber, dos Emirados, negou as alegações de que pretendia usar a conferência para promover os interesses petrolíferos de seu país. No entanto, é importante lembrar que Sultan al-Jaber também ocupa o cargo de CEO da empresa petrolífera nacional dos Emirados Árabes Unidos. Isso levanta questões sobre possíveis conflitos de interesse e a necessidade de maior transparência nas negociações climáticas.
O Brasil esteve presente na COP28 com uma das maiores delegações entre os países participantes, com mais de 2 mil inscritos. A delegação brasileira era composta por autoridades governamentais, parlamentares, representantes do setor privado, da sociedade civil e da academia. A presença de representantes do setor privado, incluindo aqueles da indústria de combustíveis fósseis, sugere que o Brasil está buscando equilibrar seus compromissos climáticos com seus interesses econômicos.
A presença expressiva de representantes da indústria de combustíveis fósseis na COP28 levanta questões sobre a influência dessas indústrias nas negociações climáticas. É fundamental que as discussões e decisões tomadas nessas conferências sejam orientadas pelo objetivo de combater as mudanças climáticas, e não pelos interesses das indústrias de combustíveis fósseis. A presença desses representantes pode ser vista como um obstáculo à ação climática, mas também pode ser uma oportunidade para envolver essas indústrias na transição para uma economia de baixo carbono. Afinal, se quisermos alcançar os objetivos do Acordo de Paris, precisaremos de todos os setores da economia a bordo.
A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) reuniu representantes do setor de saneamento em sua sede,…
A construção de estradas na Amazônia tem sido um tema controverso há décadas. Enquanto ambientalistas…
E se a pirâmide mais antiga do mundo não estivesse no Egito, mas sim na…
O girassol (Helianthus annuus) é uma planta vibrante e cheia de energia, conhecida por sua…
A suculenta brilhantina (Pilea microphylla) é uma planta de fácil cultivo e bastante popular por…
O Brasil ocupa a sétima posição no ranking de 40 países que apresentaram dados de crescimento econômico…
This website uses cookies.