Uma das principais inovações deste projeto é a inclusão de estudos de análise de riscos e vulnerabilidades climáticas como instrumentos da política urbana. O objetivo é fornecer aos municípios uma base sólida para a tomada de decisões, levando em consideração os desafios específicos de cada região. Esta medida representa um avanço significativo na forma como lidamos com as catástrofes naturais, pois propõe uma abordagem mais ampla e sistemática para a mitigação de riscos.
O projeto de lei prevê a elaboração de um plano de redução de riscos, que contará com profissionais capacitados para classificar o grau de risco que as áreas oferecem e apresentar soluções adequadas. Em alguns casos, a única solução viável pode ser a evacuação dos moradores. No entanto, em muitos outros casos, é possível implementar medidas como drenagens, contenções de encostas, entre outras.
A “quase tragédia” de Gramado serve como um lembrete de que é possível prever algumas situações e proteger a população. No entanto, o que parece faltar é um tratamento mais igualitário. A aprovação do Projeto de Lei 380/23 é um passo na direção certa, mas ainda há muito trabalho a ser feito para garantir que todas as comunidades, independentemente de sua localização ou nível de vulnerabilidade, sejam tratadas de maneira justa e equitativa.
A aprovação do Projeto de Lei 380/23 pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados é um marco importante na luta contra as mudanças climáticas no Brasil. Ao incluir medidas de adaptação e mitigação dos impactos das mudanças climáticas nas diretrizes do Estatuto da Cidade, o Brasil está dando um passo significativo para proteger suas cidades e seus cidadãos dos efeitos devastadores das mudanças climáticas. No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito. É essencial que continuemos a avançar nesta direção, garantindo que todas as comunidades sejam tratadas de maneira justa e equitativa.
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