A temporada de furacões deste ano promete ser particularmente intensa, conforme anunciado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta sexta-feira. A entidade enfatizou a importância vital dos sistemas de alerta precoce para a preservação de vidas humanas.
Clare Nullis, representante da OMM, alertou em uma conferência em Genebra: “As elevadas temperaturas oceânicas e a formação precoce do fenômeno La Niña são indicativos de uma temporada extremamente ativa de furacões.”
Um único furacão atingindo a costa pode significar um retrocesso de décadas no progresso socioeconômico.
Segundo estimativas da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), espera-se entre 17 a 25 tempestades significativas, superando a média anual de 14. Destas, 8 a 13 podem evoluir para furacões.
A OMM recorda que a temporada de furacões no Atlântico, de junho a novembro, tem excedido as médias anuais há oito anos.
Nullis reforçou: “Os alertas emitidos com antecedência têm sido cruciais para salvar vidas.”
Apesar da redução significativa no número de fatalidades, os pequenos Estados insulares em desenvolvimento no Caribe continuam a sofrer impactos desproporcionais, tanto em termos econômicos quanto humanos.
A temporada de furacões deste ano promete ser particularmente intensa, conforme anunciado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) nesta sexta-feira. A entidade enfatizou a importância vital dos sistemas de alerta precoce para a preservação de vidas humanas.
Clare Nullis, representante da OMM, alertou em uma conferência em Genebra: “As elevadas temperaturas oceânicas e a formação precoce do fenômeno La Niña são indicativos de uma temporada extremamente ativa de furacões.”
Um único furacão atingindo a costa pode significar um retrocesso de décadas no progresso socioeconômico.
Segundo estimativas da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), espera-se entre 17 a 25 tempestades significativas, superando a média anual de 14. Destas, 8 a 13 podem evoluir para furacões.
A OMM recorda que a temporada de furacões no Atlântico, de junho a novembro, tem excedido as médias anuais há oito anos.
Nullis reforçou: “Os alertas emitidos com antecedência têm sido cruciais para salvar vidas.”
Apesar da redução significativa no número de fatalidades, os pequenos Estados insulares em desenvolvimento no Caribe continuam a sofrer impactos desproporcionais, tanto em termos econômicos quanto humanos.
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