A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, anunciou o investimento durante a reunião da SBPC em Belém
O Governo Federal destinará aproximadamente R$ 500 milhões para fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico na Amazônia. Os recursos virão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT) e serão aplicados em iniciativas como o Programa Pró-Amazônia e o Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para Segurança Alimentar e Erradicação da Fome. A ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, anunciou o investimento durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC), realizada em Belém (PA).
“Estamos reafirmando nosso compromisso em gerar mais conhecimento científico, promover inovação e utilizar nossas melhores capacidades para enfrentar desafios contemporâneos, construindo um futuro melhor para o Brasil e para o mundo. E isso inclui necessariamente a Amazônia”, afirmou a ministra.
Do total, R$ 160 milhões serão alocados pelo FNDC para fortalecer a infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica na Amazônia, através do Programa Pró-Amazônia. Este valor será destinado à recuperação, atualização e criação de laboratórios, além de acervos científicos, históricos, culturais e coleções biológicas. Adicionalmente, R$ 110 milhões apoiarão projetos prioritários fora das capitais dos estados amazônicos.
O Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa) receberá R$ 10 milhões para preservar seus acervos científicos e biológicos, com a construção de um novo herbário que abrigará uma das maiores coleções de plantas da Amazônia. Paralelamente, R$ 20 milhões serão investidos na manutenção e reforma de museus, e outros R$ 20 milhões apoiarão a construção do Museu das Amazônias em Belém do Pará, a ser inaugurado até a COP 25, em 2025.
Luciana Santos também revelou a abertura de dois editais do Programa de Ciência, Tecnologia e Inovação para Segurança Alimentar e Erradicação da Fome, totalizando R$ 184,2 milhões. Esses editais buscarão soluções tecnológicas para a bioeconomia e sistemas agroalimentares, sendo um voltado para Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) e outro para empresas brasileiras, públicas ou privadas. “Nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida das populações, promovendo inclusão e aumentando a eficiência produtiva”, concluiu a ministra.
Fonte: Agência Gov – EBC
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