O Banco da Amazônia (Basa) apresentou um aumento de 19,1% no lucro líquido no segundo trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 332,4 milhões. Esse resultado também representa um crescimento expressivo de 60,7% em relação aos primeiros três meses de 2024, conforme os dados divulgados ontem.
No entanto, ao considerar o acumulado do semestre, o banco registrou uma queda de 4,7% na rentabilidade em comparação ao primeiro semestre de 2023, totalizando R$ 539,1 milhões. Apesar disso, o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, destacou o crescimento da carteira de crédito, que é responsável por mais de 90% dos resultados da instituição. No primeiro semestre de 2024, a carteira alcançou R$ 52,2 bilhões, um aumento de 10,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, além do crescimento em outras áreas de negócios.
Em entrevista ao Correio, Lessa comentou que, se não fossem alguns ajustes, o lucro do semestre teria sido ainda maior, chegando a R$ 660 milhões. Ele enfatizou que praticamente todas as linhas de negócio apresentaram crescimento de dois dígitos, com destaque para a carteira de crédito. A expectativa do banco é encerrar 2024 com um lucro superior ao registrado em 2023, que foi de R$ 1,345 bilhão.
Lessa também revelou que o Banco da Amazônia está implementando um programa de transformação com o objetivo de reposicionar-se de forma competitiva para o futuro. Esse esforço inclui a diversificação de produtos, o crescimento contínuo da carteira de crédito e a digitalização da instituição. “Queremos que o volume de crédito continue crescendo, mas que sua participação no resultado global do banco diminua, o que exige a expansão de novos negócios”, explicou Lessa. Um exemplo disso é o investimento na área de seguros, realizado em parceria com diversas seguradoras.
O setor agropecuário, um dos principais clientes do Basa, também se beneficiou do lançamento do Plano Safra 2024/2025 em julho, que aumentou a oferta de crédito em 11% em relação ao plano anterior, totalizando R$ 11 bilhões. Desse montante, R$ 1,3 bilhão será destinado à agricultura familiar, R$ 5,4 bilhões ao pequeno e médio produtor e R$ 4,3 bilhões à agricultura empresarial.
A inclusão social e a sustentabilidade continuam sendo pilares estratégicos para o banco. No primeiro semestre de 2024, o Basa investiu R$ 6,7 bilhões em municípios da Amazônia com baixa e média renda, e aplicou R$ 4,5 bilhões em linhas verdes, voltadas para o desenvolvimento sustentável da região. Lessa destacou que os recursos destinados a projetos sustentáveis ajudam a reduzir a pressão sobre a floresta e os recursos naturais, e que as taxas de juros para essas iniciativas são competitivas, com uma média de 0,5%.
Fonte: Portal Norte
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