O cronograma é extenso e diversificado, incluindo 93 reuniões técnicas, 26 videoconferências, 10 encontros de vice-ministros e 23 reuniões ministeriais. O Rio de Janeiro terá a honra de sediar duas reuniões de cúpula: a social e a dos chefes de Estado e de Governo, que receberá os líderes dos países do G20 e dos países convidados.
As reuniões das maiores economias do mundo terão início entre os dias 11 e 15 de dezembro, em Brasília, no Palácio Itamaraty. No dia 13, haverá um encontro inédito das Trilhas de Sherpas e de Finanças, em uma reunião conjunta que unirá as pautas políticas e financeiras desde o início das atividades do G20.
Em janeiro e fevereiro, serão realizadas 19 reuniões, predominantemente por videoconferência. Nos meses seguintes, a ênfase será em encontros presenciais nas cidades-sede. Nos dias 21 e 22 de fevereiro, o Rio de Janeiro sediará a primeira reunião dos chanceleres do G20, parte da Trilha de Sherpas, liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. Nos dias 28 e 29, São Paulo sediará a reunião ministerial da Trilha de Finanças, sob a coordenação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
O cronograma também inclui oito encontros em cidades fora do Brasil: Atlanta, Washington e Nova York (EUA), Genebra (Suíça) e Bruxelas (Bélgica). A prática de realizar reuniões do G20 em locais internacionais é usual, visando aproveitar eventos globais nos quais ministros ou delegados de grupos de trabalho específicos ou da Trilha de Finanças estejam reunidos. Os encontros da Trilha de Finanças em Washington, por exemplo, acontecerão junto com as reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O calendário de atividades do G20 abrange uma diversidade de temas essenciais para o desenvolvimento global. Estes incluem a redução do risco de desastres, estratégias para combater a corrupção, iniciativas para promover a igualdade de gênero, tendências econômicas mundiais, reformas e adaptações no sistema financeiro global, compromissos e estratégias para enfrentar as mudanças climáticas, avanços tecnológicos e digitais, promoção da saúde global, estratégias para o desenvolvimento sustentável na agricultura, transição para fontes de energia sustentáveis, iniciativas para promover o emprego, combate à fome e à pobreza, entre outros.
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