Com um custo estimado entre US$ 130 bilhões e US$ 160 bilhões nos próximos dez anos, o plano pretende estimular investimentos que melhorem o meio ambiente e reduzam as desigualdades. A primeira emissão de títulos verdes (títulos que financiam projetos socioambientais) já se concretizou, com o governo captando US$ 2 bilhões no mercado internacional.
O plano é estruturado em seis eixos principais:
Algumas medidas estão em discussão no Congresso Nacional, como o imposto seletivo da reforma tributária e a criação do Mercado Regulado de Carbono. Outras ações dependem do lançamento de editais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O Ministério da Fazenda divulgou um levantamento com o detalhamento de cada uma das ações nos seis eixos e a situação atual de cada medida. Este plano representa um passo significativo para o Brasil e para o mundo, demonstrando um compromisso sério com a sustentabilidade e a justiça social. A implementação bem-sucedida deste plano poderá servir como um modelo para outros países em desenvolvimento seguirem.
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