A CAN argumenta que a adesão do Brasil à Opep+ contradiz os esforços do país para liderar a agenda climática. A organização critica a intenção do Brasil de explorar petróleo na margem equatorial do país, entre o litoral do Amapá e do Rio Grande do Norte.
No entanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva justificou a entrada do Brasil como observador no grupo dos países produtores de petróleo como uma forma de influenciar a transição energética. Ele argumenta que é importante convencer os países produtores de petróleo a se prepararem para o fim dos combustíveis fósseis e a investirem em combustíveis renováveis, como o hidrogênio verde.
Além disso, o presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, defendeu que o petróleo deve financiar a transição energética. Ele discorda do movimento internacional Just Stop Oil, que defende a proibição de toda e qualquer nova licitação de exploração de petróleo para forçar uma transição energética mais rápida.
A questão da transição energética é complexa e multifacetada. Embora a adesão do Brasil à Opep+ tenha sido criticada por alguns, outros argumentam que essa decisão pode ser uma estratégia para influenciar a transição energética. No entanto, é crucial que o Brasil continue a buscar maneiras de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e promover a energia renovável, a fim de contribuir para os esforços globais de combate às mudanças climáticas.
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