O Brasil anunciou recentemente as 13 cidades que serão as sedes das reuniões dos grupos de trabalho do G20. As cidades escolhidas – Brasília, Belém, Belo Horizonte, Fortaleza, Foz do Iguaçu, Maceió, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, São Luís e Teresina – refletem a diversidade e a riqueza cultural do país.
As primeiras reuniões estão programadas para dezembro, em Brasília, no Palácio do Itamaraty. Durante esses encontros, os grupos de trabalho do G20, conhecidos como Trilhas de Sherpas e de Finanças, discutirão os pontos que formarão a agenda da cúpula. Pela primeira vez na história, essas duas trilhas estarão em uma reunião conjunta no início dos trabalhos do G20, e não no final, como era costume nas cúpulas anteriores.
Uma das inovações desta edição do G20 é a descentralização das atividades, tornando o fórum mais acessível e representativo. A realização das reuniões nas cidades-sede espalhadas pelas cinco regiões do Brasil é uma estratégia para fomentar o turismo, o intercâmbio cultural e fortalecer as relações bilaterais entre as cidades e as nações participantes.
O secretário de Relações Internacionais do Governo do Distrito Federal e coordenador do G20 Brasília, Paco Britto, acredita que o impacto econômico, direto e indireto, será positivo na capital federal. Ele destaca que a visibilidade do Brasil na liderança do G20 despertará o interesse de investidores e oferecerá uma oportunidade valiosa para abordar questões específicas de cada região.
As primeiras reuniões ministeriais da Trilha de Sherpas e da Trilha de Finanças serão realizadas em fevereiro de 2024, no Rio de Janeiro e em São Paulo, respectivamente. Estes eventos representam um passo significativo na descentralização da diplomacia global e contribuem para soluções inovadoras em questões globais.
A escolha das 13 cidades-sede para as reuniões do G20 reflete a diversidade e a riqueza cultural do Brasil. A descentralização das atividades e a realização das reuniões em diferentes regiões do país são estratégias inovadoras que tornam o G20 mais acessível e representativo. Além disso, essas iniciativas têm o potencial de fomentar o turismo, o intercâmbio cultural e fortalecer as relações bilaterais entre as cidades e as nações participantes.
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