Divulgação - Agência Pará
O balanço do Centro Integrado de Operações e Controle em Saúde (CIOCS) em Belém, referente ao Círio de Nazaré , revela a atuação coordenada entre diversas instituições para garantir a segurança e a resposta em saúde pública durante o evento. O CIOCS, ativado pela em parceria com a e outros parceiros, operou por três dias, monitorando em tempo real os atendimentos nos postos de saúde e serviços ao longo das procissões da Trasladação e do Círio.
A estrutura de vigilância e prevenção se mostrou essencial para um evento de massa que, em , reuniu cerca de milhões de pessoas, segundo a Diretoria da Festa. A integração permitiu uma resposta eficiente a ocorrências variadas. No total, os postos de atendimento registraram ocorrências no sábado () e atendimentos no domingo (), com remoções realizadas no dia da grande procissão.
Entre os casos notificados, a agilidade do sistema foi testada em situações como um acidente por arma branca próximo ao percurso, que exigiu rápido acionamento do para transporte da vítima. A vigilância epidemiológica também foi acionada para acompanhar um caso de suspeita de rotavírus em um bebê, atendido em um hospital estadual, demonstrando a importância do da unidade.
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A coordenadora do, Veronilce Borges da Silva, avaliou o trabalho como “altamente positivo”, destacando a consolidação dos fluxos e a integração bem-sucedida entre as equipes da e . Essa sinergia garante uma resposta eficiente e fortalece a capacidade de monitoramento do estado em grandes concentrações humanas.
O CIOCS funcionou com cerca de profissionais por dia, incluindo técnicos, equipes de áreas técnicas, além de representantes de instituições parceiras. A estrutura, equipada com tecnologia de ponta, permitiu o gerenciamento de informações em tempo real, a análise de dados epidemiológicos e a coordenação ágil das respostas de assistência.
A Secretária de Estado de Saúde Pública, Ivete Vaz, ressaltou que o sucesso do CIOCS reflete o compromisso do com a segurança em saúde da população. O Círio de Nazaré, sendo o maior evento religioso do Brasil, exige um esforço conjunto das esferas municipal e estadual para a gestão do , em conformidade com as diretrizes do para a vigilância e resposta a riscos em grandes eventos.
Com a desativação da estrutura, o CIOCS se estabelece como uma ferramenta fundamental de coordenação e resposta em saúde pública, comprovando a capacidade do Pará de assegurar cuidado, prevenção e segurança aos milhões de romeiros e visitantes da maior manifestação de fé da Amazônia.
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