Este ano, o Fórum sofreu um esvaziamento político. Entre os chefes de governo e de Estado, apenas o francês Emmanuel Macron e o argentino Javier Milei confirmaram presença em Davos. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também deve participar.
A delegação do governo brasileiro será liderada pelas ministras Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Nísia Trindade (Saúde), além do ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia). O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, e o governador do Pará, Helder Barbalho, também estão confirmados.
A ausência do presidente Lula e do ministro Fernando Haddad (Fazenda) frustrou as expectativas da organização do Fórum de Davos. As atenções internacionais estão voltadas para o Brasil nos próximos anos, na esteira da cúpula do G20 no Rio de Janeiro em 2024 e a COP30 de Belém em 2025.
Mesmo sem os principais líderes internacionais, o Fórum Econômico Mundial deve se concentrar no atual cenário internacional, marcado por conflitos e incertezas. Além das guerras na Ucrânia e em Gaza, os participantes discutirão também os avanços necessários para que o mundo se distancie dos combustíveis fósseis, em linha com o que foi acordado entre os países na última COP28, no ano passado.
Klaus Schwab, fundador e presidente-executivo do Fórum, defendeu em um artigo na Folha que “o que é crucialmente necessário neste momento é uma nova abordagem, que promova a transição para uma economia verde, digital e inclusiva como uma grande oportunidade para a criação de empregos, aumento do poder de compra e, finalmente, com foco em crescimento econômico sustentável”.
A questão climática está no centro da participação brasileira em Davos. Enquanto Marina Silva terá a tarefa de “vender” o Plano de Transformação Ecológica do governo federal a investidores internacionais, Nísia Trindade e Alexandre Silveira participarão de eventos sobre clima e transição energética.
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