Taís Sofia Cunha de Barros Penteado, doutoranda em Direito e Desenvolvimento pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), foi laureada com o prestigioso Audre Rapoport Prize for Scholarship on Gender and Human Rights, promovido pela Universidade do Texas (EUA).
O prêmio, que reconhece trabalhos interdisciplinares sobre direitos humanos e gênero, é concedido anualmente a estudantes de pós-graduação que se destacam na produção de artigos relevantes sobre o tema.
A pesquisa de Penteado aborda a complexidade da subordinação em contextos jurídicos. Financiado com uma bolsa da FAPESP e orientado pelo professor Dimitrios Dimoulis, o estudo analisa como a criminalização da LGBTQfobia pelo Supremo Tribunal Federal (STF) lança luz sobre as complicações que surgem quando interpretações mais substanciais do princípio da igualdade são aplicadas para analisar o direito.
Em seu artigo, a doutoranda argumenta que as decisões jurídicas baseadas no princípio da antissubordinação devem levar em consideração as diversas formas como as desigualdades se manifestam, a natureza dinâmica das relações de poder e o caráter interseccional das desigualdades.
As múltiplas manifestações da subordinação apresentam desafios para a resolução de casos com base no princípio da igualdade. Como parte de sua pesquisa, Penteado propõe uma nova teoria de interpretação, denominada “Teoria da Parceria Interpretativa”, que reflete sobre a possível institucionalização da participação popular na resolução de conflitos dessa natureza.
O artigo de Penteado está disponível para leitura no site da Universidade do Texas.
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