As mudanças climáticas e seus efeitos devastadores têm colocado as ações emergenciais como prioridade no investimento social corporativo (ISC) em 2024. Eventos como enchentes, deslizamentos e secas extremas demandaram respostas rápidas e significativas das empresas, consolidando essa área como a de maior destaque no ISC.
De acordo com o relatório BISC 2024, as empresas destinaram R$ 1,32 bilhão para iniciativas emergenciais climáticas, representando um crescimento de 35% em relação a 2023. Esse número demonstra a crescente conscientização sobre a necessidade de enfrentar os desafios climáticos de forma colaborativa.
A intensificação dos desastres naturais está diretamente ligada às mudanças climáticas globais. No Brasil, eventos como as chuvas extremas no Sul em 2024, que afetaram milhares de famílias, destacaram a necessidade de uma resposta estruturada e rápida.
Essas ações foram viabilizadas por meio de parcerias público-privadas, fortalecendo a cooperação entre empresas, governos e organizações da sociedade civil.
Em 2024, os recursos destinados às emergências climáticas foram distribuídos entre várias áreas:
Área | Volume Investido (R$ milhões) | Percentual do Total |
---|---|---|
Reconstrução de Infraestrutura | 450 | 34% |
Auxílio Emergencial | 380 | 29% |
Treinamentos e Capacitação | 200 | 15% |
Outras Iniciativas | 290 | 22% |
Os investimentos em reconstrução e auxílio emergencial lideraram, mas há espaço para maior engajamento em programas de longo prazo, como capacitação e resiliência.
A despeito do avanço nas ações climáticas, há desafios significativos que limitam o impacto dessas iniciativas:
O relatório BISC 2024 propõe que as empresas ampliem suas ações em três áreas principais:
Além disso, as empresas podem explorar iniciativas como o Compromisso 1%, que incentiva a destinação de parte do lucro para projetos sociais e climáticos.
Em 2024, as emergências climáticas redefiniram o panorama do investimento social corporativo no Brasil. Apesar do avanço, é essencial que as empresas priorizem estratégias de longo prazo para fortalecer a resiliência das comunidades e mitigar os impactos futuros.
Para saber mais sobre o papel das empresas no enfrentamento às mudanças climáticas, acesse o site oficial da Rede BISC.
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