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Governo Federal envia equipe de apoio ao Acre após enchentes

 

Hoje, segunda-feira (4), uma comitiva do governo federal chega ao Acre, estado recentemente devastado por enchentes. O anúncio foi feito pelo ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, no último sábado (2), através de uma postagem na rede social X.

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“Por determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estarei indo ao Acre na próxima segunda-feira em uma força-tarefa para assistir a população atingida pelas enchentes. Além do MIDR [Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional], os Ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome, da Saúde, do Desenvolvimento Agrário e da Defesa estarão participando do grupo”, postou o ministro.

Equipes da Defesa Civil já estão atuando no Acre, auxiliando as prefeituras e o governo estadual na elaboração de planos de trabalho para liberação de recursos federais destinados a ações de assistência, restabelecimento e reconstrução.

Na última quarta-feira (28), o então presidente em exercício, Geraldo Alckmin, conversou por telefone com o governador do Acre, Gladson Cameli, e com o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, para discutir sobre a “assistência emergencial humanitária”, de acordo com uma nota divulgada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Situação de Emergência

Na segunda-feira passada (26), o ministério reconheceu a situação de emergência em 17 dos 22 municípios do Acre.

Com isso, as prefeituras de Assis Brasil, Brasileia, Capixaba, Cruzeiro Do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Plácido De Castro, Porto Acre, Porto Walter, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Tarauacá e Xapuri já podem solicitar recursos ao governo federal.

A solicitação deve ser feita através do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres. Além do socorro e assistência às vítimas, o decreto permite repassar recursos para restabelecer serviços essenciais e reconstruir infraestrutura ou moradias destruídas ou danificadas.

“Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia metas e valores solicitados. Com a aprovação, é publicada uma portaria no DOU (Diário Oficial da União) com o valor a ser liberado”, informou o ministério.

Redação Revista Amazônia

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