De acordo com Dejan Furtula, do grupo ambiental Eko Centar Visegrad, o problema é antigo, mas a cada ano traz consigo novos desafios. Lixões não autorizados espalhados pelos Bálcãs Ocidentais despejam resíduos no rio Drina e seus afluentes durante todo o ano. No entanto, durante o clima úmido do inverno e início da primavera, a quantidade de lixo aumenta a tal ponto que a contenção do rio instalada pela usina hidrelétrica não consegue contê-lo.
A situação tem um impacto direto no turismo, uma importante fonte de renda para a cidade. A visão desagradável que cumprimenta os visitantes na entrada da cidade é um problema que não pode ser resolvido facilmente. Olivera Todorovic, do Conselho de Turismo de Visegrad, expressa sua preocupação, afirmando que o local desagradável desencoraja muitos visitantes.
Furtula concorda que não há soluções rápidas e simples, mas insiste que medidas podem ser tomadas para aliviar o problema. A cada ano, cerca de 10.000 metros cúbicos de resíduos são removidos da seção do Drina perto de Visegrad e levados para o aterro municipal da cidade para serem queimados. A fumaça e o chorume do aterro “sempre em chamas” são um risco óbvio para a saúde.
A crise ambiental em Visegrad é um problema de longo prazo e sua solução não será nem fácil nem barata. No entanto, é imperativo que medidas sejam tomadas para resolver essa questão. A proteção do nosso meio ambiente é uma responsabilidade que todos compartilhamos e é hora de agir
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