A Petrobras também planeja reaproveitar plataformas que seriam desativadas, um movimento que pode beneficiar a indústria naval brasileira e prolongar a vida útil dos ativos. A viabilidade financeira desse projeto está sendo estudada por um grupo de trabalho e será incluída no novo plano de negócios da Petrobras, previsto para novembro.
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“Não gostamos de descartar algo que possa ter um uso mais nobre,” afirmou Chambriard, ressaltando o compromisso da estatal em evitar desperdícios.
De acordo com Sílvia dos Anjos, diretora executiva de Exploração e Produção, os altos custos de investimento em novas plataformas estão desafiando a Petrobras a encontrar soluções criativas, buscando um equilíbrio entre custos e oportunidades de exploração, especialmente na Bacia de Campos.
“Precisamos de plataformas mais acessíveis para não deixar reservas valiosas para trás”, destacou ela.
Desde maio, a Petrobras contratou mais de 3.500 novos colaboradores, sem previsão de novos concursos no momento. Em junho, foi aprovada a contratação de 957 funcionários de nível técnico, que devem ser incorporados à empresa até novembro.
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