Cultura

Prefeitura de Portel trabalha na programação do Aqua Fest 2024

A Prefeitura de Portel está em fase final de preparação para revelar a tão aguardada programação da 5ª edição do Amazônia Portel Aqua Fest, um evento que celebra o potencial turístico aquático da cidade marajoara. Agendado para os dias 20 e 21 de abril, o festival promete uma experiência única com uma variedade de atrações culturais e esportivas nas praias do Arucará e Vila Velha.

A Praia do Arucará será o epicentro das atividades culturais, abrigando o vibrante Palco Mix equipado com a renomada Aparelhagem Jsom. Nomes como Jonas Esticado, MC Dourado e Biguinho Sensação já estão confirmados, enquanto os organizadores negociam com outros artistas para agregar ainda mais diversidade à programação.

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Enquanto isso, a Praia Vila Velha será o cenário para os eventos esportivos. O secretário Municipal de Esportes, Cultura e Lazer (Secelt), Idnor Oliveira, adiantou uma série de apresentações não competitivas, incluindo canoagem havaiana com o grupo Marenteza de Belém, flay board com o talentoso Marcelo Gamboa de Santarém, e uma experiência gastronômica com o renomado marajoara Tiago Barros, conhecido como o Confeiteiro das Águas.

Além dessas atrações, o Aqua Fest apresentará uma série de competições emocionantes, incluindo triathlon, natação em águas abertas e corridas de jetski, canoas, caiaques e rabetas.

O secretário Idnor Oliveira enfatizou que o evento visa destacar o potencial turístico único de Portel, que é influenciado pelas águas cristalinas do Rio Xingu, oferecendo um ambiente propício tanto para o lazer quanto para a prática esportiva.

Um dos aspectos mais marcantes do Aqua Fest é o foco na valorização da canoagem, uma tradição profundamente enraizada na cultura local. Oliveira ressaltou a importância de preservar essa prática ancestral, especialmente em um contexto onde embarcações motorizadas estão cada vez mais presentes.

“Portel é abençoada com uma riqueza incomparável de rios, totalizando 1.900 quilômetros lineares, que oferecem um cenário ideal para a canoagem. É nossa responsabilidade fomentar essa prática como parte integrante de nossa identidade cultural e, quem sabe, até mesmo preparar o terreno para que um marajoara brilhe em competições nacionais ou internacionais”, afirmou Oliveira.

Redação Revista Amazônia

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