A edição de fim de ano da Revista Amazônia registra um dos momentos mais emblemáticos da história recente da agenda ambiental global. Com a realização da COP30 em Belém, o Brasil voltou ao centro das decisões climáticas internacionais, e a Amazônia deixou de ser apenas tema para se afirmar como território estratégico de soluções, implementação e cooperação entre países.
A edição acompanha, desde a abertura oficial da conferência, o clima político e simbólico que marcou a COP realizada no coração da floresta. Belém foi apresentada ao mundo como espaço de diálogo entre ciência, governos, povos indígenas, setor privado e sociedade civil. A presença de lideranças globais, a participação inédita de comunidades tradicionais e o chamado à responsabilidade coletiva deram o tom de uma conferência voltada menos para promessas e mais para entregas concretas.
Um dos eixos centrais desta edição é o chamado Pacote de Belém, conjunto de decisões políticas e instrumentos práticos que estruturaram os resultados da COP30. A revista detalha os cinco resultados concretos da conferência, destacando o Marco Zero da Implementação Climática, que inaugura uma nova fase da governança ambiental internacional, com foco em execução, monitoramento e financiamento real das metas climáticas.
A edição também contextualiza a COP30 como marco simbólico dos dez anos do Acordo de Paris. Gráficos e análises mostram o quanto o mundo avançou — e o quanto ainda está distante — do limite de 1,5 grau Celsius. Esse balanço histórico reforça a urgência de acelerar ações, especialmente em países com grandes florestas tropicais.
A edição mostra como a COP30 mobilizou cerca de 190 países em mais de 120 planos de ação climática, muitos deles voltados à implementação imediata. Entre os anúncios, ganha destaque a Declaração de Belém para a Industrialização Verde, que aponta caminhos para uma transição econômica baseada em energia limpa, cadeias produtivas sustentáveis e inovação tecnológica nos países em desenvolvimento.
A bioeconomia amazônica ocupa espaço central nesta edição especial. A revista analisa anúncios de mais de R$ 107 milhões destinados a projetos de bioeconomia, ciência aplicada e inovação sustentável, além do lançamento do Desafio da Bioeconomia, com metas estruturadas até 2028. A floresta viva surge como base de um novo modelo de desenvolvimento, capaz de gerar renda, inclusão social e conservação ambiental simultaneamente.
A edição eletrônica está disponível gratuitamente para leitura. É um convite para folhear com atenção, revisitar os principais momentos da COP30 e compreender como as decisões tomadas em Belém impactam o futuro do Brasil e do planeta.
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