Formado por 34 instituições financeiras de desenvolvimento, o Sistema Nacional de Fomento (SNF) desempenha um importante papel no financiamento de ações que colaboram para o cumprimento da Agenda 2030 e o desenvolvimento sustentável do Brasil. O SNF é responsável por 70% do crédito para investimento realizado no país. A coordenadora residente das Nações Unidas no Brasil, Silvia Rucks, destaca o quanto o sistema é primordial para alcançar os objetivos globais de sustentabilidade no país.
“Aqui no Brasil, o Sistema Nacional de Fomento tem o potencial de ser um motor de mudança, transformando compromissos em ações concretas. O sistema das Nações Unidas gostaria de destacar a importância da criação de soluções de financiamento sustentáveis e inovadoras e de estímulo aos ODS, que levam o sistema financeiro nacional de desenvolvimento a um papel ainda mais influente na superação das assimetrias sociais, econômicas e ambientais, bem como na promoção das iniciativas prioritárias da agenda 2030”, afirmou.
A declaração aconteceu durante a abertura do Fórum de Desenvolvimento da Associação Brasileira de Desenvolvimento, a ABDE. O evento ocorre nesta quarta e quinta-feira (30 e 31) em formato híbrido. Também presente na solenidade, a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, reafirmou a importância da rede de fomento para o país e a atual busca por uma indústria ambiental e socialmente sustentável por parte dos setores público e privado.
A ministra ainda destacou a importância da articulação das Nações Unidas para se alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também chamados de Agenda 2030, que abordam os principais desafios de desenvolvimento do Brasil e do mundo.
“O sistema ONU, como um todo, tem tido um papel importantíssimo em fomentar essa agenda de desenvolvimento sustentável para a gente conseguir de fato implementar os ODS. Agora a gente está o mundo inteiro pensando pelo menos, tentando caminhar em uma única direção — e sem dúvida as instituições multilaterais internacionais têm um papel central nisso”, explicou.
O SNF é visto como uma ferramenta para concretizar planos de ação para o desenvolvimento sustentável. Dessa forma, colabora para transformar missões em ações e acelerar o cumprimento da Agenda 2030. Além de financiamentos, contribui com conhecimento especializado e serviços para a sustentabilidade das regiões brasileiras.
O presidente da ABDE, Celso Pansera, reforçou o compromisso em tornar o sistema ainda mais robusto e integrado às iniciativas governamentais.
“Estamos com a firme missão de fortalecer o Sistema de Fomento Nacional, aderente às iniciativas do governo, especialmente nisso que está sendo chamado de neoindustrialização, com os eixos que a neoindustrialização traz para o Brasil, que é a sustentabilidade, do ponto de vista ambiental, e que seja equânime, do ponto de vista social, questão da raça, questão de gênero, questão de salários, de condições de trabalho, são para a gente também bandeiras que a ABDE irá levar junto com o sistema de fomento para o desenvolvimento e a retomada da economia nacional”, afirmou.
O Sistema Nacional de Fomento é formado por instituições de desenvolvimento associadas à ABDE, entre eles bancos públicos federais e de desenvolvimento, bancos cooperativos e agências de fomento.
Fonte: Brasil 61
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