O ano de 2024 promete evidenciar a crescente importância da sustentabilidade e responsabilidade corporativa no cenário global. Questões ambientais, sociais e de governança (ESG) estão ganhando destaque, tornando-se essenciais para o futuro das organizações.
Nos últimos anos, o termo ESG se tornou frequente em diversos contextos. Nos negócios, adotar os três pilares da sigla deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade para o sucesso a longo prazo.
Empresas em todo o mundo estão cada vez mais conscientes de que práticas sustentáveis são não apenas um imperativo moral, mas também uma estratégia inteligente para garantir sucesso duradouro nos negócios e na sociedade.
Embora o uso do termo ESG tenha se popularizado, o movimento está atingindo uma fase de maior maturidade. As empresas estão sendo cobradas para demonstrar, na prática, suas ações, métodos e resultados, impulsionadas por regulamentações mais rigorosas que buscam estabelecer parâmetros claros.
No Brasil, agendas importantes, como a rastreabilidade territorial e o mercado de carbono, estão sendo desenvolvidas com a COP30 em vista, que será realizada no país em 2025.
A agenda ESG enfrenta desafios e novas oportunidades, desde a preocupação com a mudança climática até o processo de descarbonização da economia. A transparência nos processos ESG, a eficiência na cadeia de suprimentos e a integração entre tecnologia e capital humano são vitais neste momento.
As cooperativas, historicamente ligadas aos pilares ESG, já estão colhendo os frutos dessa agenda. Relatórios anuais mostram ações diversificadas, que vão desde a modernização de processos até a implementação de energia renovável e compromissos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, colocando as cooperativas na vanguarda do movimento.
Maria Eugenia Buosi, da KPMG, destaca a importância da transparência nas informações ESG: “A regulação exige que as empresas se organizem melhor na origem, processamento e verificação dessas informações,” enfatizando a necessidade de melhor gestão dos indicadores ESG e maior qualidade nos dados divulgados publicamente.
Para explorar oportunidades e abrir caminhos no âmbito ESG para as cooperativas, a MundoCoop inicia uma parceria inédita com a ESGreen, referência em avaliação e monitoramento de riscos sociais, ambientais e climáticos. Essa parceria resultará na criação do CooperaESG by ESGreen, um caderno dedicado a destacar a importância da agenda ESG nas cooperativas.
Maurício Rodrigues, CEO da ESGreen, ressalta a importância dessa iniciativa: “Ter um veículo adequado para difundir conhecimentos sobre ESG e fazer isso em parceria com a MundoCoop é especial, pois alcança eficientemente as cooperativas, que já têm a sustentabilidade em seu core.”
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