Peter Coen, gerente de integração da missão “Quesst” da NASA, descreveu o X-59 como um “novo capítulo” no voo supersônico. As aeronaves supersônicas podem viajar a uma velocidade maior que a do som, gerando ondas de choque poderosas que podem estilhaçar vidro.
No passado, esforços para lançar jatos supersônicos comerciais, como o Concorde, falharam devido ao alto nível de ruído, aos custos operacionais e à dificuldade de integração dentro do sistema existente.
A NASA e a Lockheed Martin passaram anos desenvolvendo o X-59, com o objetivo de produzir um “estrondo” sônico em vez de um “boom” sônico ensurdecedor. A ideia é que o X-59 seja mais silencioso que seus antecessores, o que poderia levar os reguladores a levantar a proibição de voos mais rápidos do que o som sobre a terra.
Com 70 anos de experiência no estudo de voos supersônicos, a NASA está confiante de que o X-59 marcará o início de uma nova era na aviação. Se bem-sucedido, poderíamos ver uma revolução nos voos intercontinentais, tornando as viagens ao redor do mundo mais rápidas e acessíveis.
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