Em preparação para a COP-30 em novembro de 2025, Belém será palco de um evento que visa aproximar empreendedores da bioeconomia amazônica de investidores de venture capital. A rodada de investimentos, programada para o final deste mês, busca apresentar novos negócios da bioeconomia a gestores interessados em oportunidades de impacto.
Bioeconomy Amazon Summit: Conexões Sustentáveis
O Bioeconomy Amazon Summit (BAS) é uma iniciativa do Pacto Global da ONU – Rede Brasil e da gestora de venture capital KPTL. Nesta primeira edição, 70 startups da Amazônia terão a chance de apresentar seus projetos a potenciais investidores. Entre as empresas participantes estão Belterra, Manioca, Mazô Maná, Morfo Forest Restoration e Agrotools.
Mais de dez fundos com foco em impacto e sustentabilidade, além de fundos de Corporate Venture Capital de seis grandes empresas, já confirmaram presença no evento.
Patrocínio e Agenda
O evento conta com patrocínio de Mercado Livre, B3, BID e Apex e está programado para ser o primeiro de uma série de sete eventos anuais. Esta edição inaugural acontecerá entre 31 de julho e 1º de agosto.
Simultaneamente, Belém sediará a Feira de Negócios Inovadores da Bioeconomia Amazônica, organizada pelas iniciativas Jornada Amazônia e Empreende Amazônia. Este evento promete ser uma grande vitrine para novos empreendimentos inovadores da região, destacando a bioeconomia como uma alternativa sustentável e economicamente viável para a Amazônia.
Um Esquenta para a COP-30
Os eventos em Belém não só servem como um aquecimento para a COP-30, mas também ressaltam o crescente interesse global na bioeconomia amazônica. A capital paraense está se posicionando como um hub de inovação e sustentabilidade, atraindo a atenção de investidores e especialistas em busca de soluções que promovam a conservação da floresta e o desenvolvimento sustentável.
Com a realização do Bioeconomy Amazon Summit e da Feira de Negócios Inovadores, Belém reafirma seu papel central na promoção da bioeconomia, conectando empreendedores locais com investidores e criando oportunidades para negócios que valorizem a floresta em pé e contribuam para o desenvolvimento econômico e social da Amazônia.
