Prática consagrada para atendimento aos padrões de qualidade definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), planos de investimentos periódicos possibilitam a manutenção das operações e a melhoria da qualidade do fornecimento de energia elétrica, além de controle de perdas comerciais, expansão da rede e ampliação da base de clientes.
“Focamos na combinação de qualidade com alta eficiência de nossas operações, com um planejamento meticuloso, visando as soluções mais eficazes para cada região, a fim de alcançar alto nível de satisfação na percepção dos clientes. Por atuar em 24% do território nacional, entendemos que cada área de atuação tem particularidades e nos demandam investimentos específicos para dar a melhor resposta aos anseios dos nossos clientes. Seguindo o nosso plano de investimento, esse recurso será aplicado na expansão da rede de distribuição para democratizar ainda mais o acesso à energia limpa e na robustez da nossa infraestrutura”, afirma o vice-presidente de Redes do Grupo Energisa, Gioreli de Sousa.
Entre as intervenções que serão executadas pelas concessionárias, estão o atendimento a novos domicílios, a ampliação de subestações e linhas de distribuição de energia e a troca de equipamentos. Também devem ser expandidas ou substituídas redes de energia.
BNDES
“A expansão e melhoria dos serviços de distribuição de energia é prioridade para o BNDES, pois envolve projetos em que há fortes benefícios tanto em termos de expansão da população atendida quanto em relação à qualidade e confiabilidade da energia entregue nestas regiões”, destaca a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa.
No âmbito da operação de R$ 1,76 bi, o maior apoio é destinado à Energisa Mato Grosso, que receberá R$ 395 mi. Os demais financiamentos são para as distribuidoras que atendem Mato Grosso do Sul (R$ 288 mi); Tocantins (R$ 231 mi); Paraíba (R$ 215 mi); Paraná, Minas Gerais e São Paulo (R$ 171 mi); Sergipe (R$ 149 mi); Acre (R$ 125 mi); Minas Gerais e Rio de Janeiro (R$ 117 mi); e Rondônia (R$ 75 mi).
Por BNDES