Originalmente programadas para começar no dia 10, as reuniões foram adiadas para a semana seguinte. Os GTs, compostos por representantes dos governos dos países-membros, bem como de países e organizações internacionais convidados, iniciaram suas reuniões em dezembro do ano passado. Nesta primeira fase, as reuniões serão realizadas por videoconferência durante os meses de janeiro e fevereiro.
Os encontros abrangem todos os quinze grupos de trabalho, que discutem uma variedade de temas, incluindo o combate à corrupção, transições energéticas, cultura, educação, trabalho, turismo, saúde, sustentabilidade climática e ambiental, agricultura, economia digital, empoderamento de mulheres, desenvolvimento, pesquisa e inovação, entre outros.
A segunda fase do processo envolverá reuniões técnicas presenciais, que ocorrerão entre março e junho em diversas cidades e regiões brasileiras. A terceira fase consistirá em reuniões ministeriais presenciais, igualmente distribuídas pelo país, nos meses de agosto a outubro.
Os resultados dos trabalhos do G20 Social serão apresentados durante a Cúpula Social, nos dias 15, 16 e 17 de novembro. Em seguida, a Cúpula de Líderes do G20 será realizada no Rio de Janeiro, nos dias 18 e 19 de novembro.
De acordo com o calendário divulgado pelo governo brasileiro, mais de 120 eventos serão realizados em várias cidades-sede do país até a realização da cúpula. O cronograma inclui 93 reuniões técnicas, 26 videoconferências, 10 encontros de vice-ministros e 23 reuniões ministeriais.
Com esta série de eventos, o Brasil está se posicionando como um líder ativo no cenário global, buscando promover discussões significativas e progresso em questões de importância mundial. A jornada para a Cúpula do G20 promete ser um período de intensa atividade e colaboração internacional.
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