Imagine um peixe dando um rolê fora d’água, usando nadadeiras como se fossem perninhas, ou outro que parece um pudim deprimido flutuando no fundo do mar. Na Amazônia, lar de rios que escondem mais mistérios que uma novela das nove, os peixes não são só nadadores – alguns são verdadeiros aventureiros terrestres ou têm visuais que desafiam a lógica. Neste artigo, mergulhamos nas curiosidades sobre peixes, destacando espécies amazônicas que dominam a arte de “andar” com nadadeiras e o bizarro peixe-bolha, que parece ter saído de um desenho animado com crise existencial. Preparado para rir e se surpreender com esses peixes que andam e outras esquisitices aquáticas? Vamos nessa!
Ilustração sugerida: Um peixe-pulmonado sul-americano, com nadadeiras robustas, “caminhando” em um lamaçal amazônico, com cipós e folhagens ao fundo, sob um céu alaranjado de pôr do sol.
Quando a água fica escassa na Amazônia, alguns peixes não entram em pânico – eles simplesmente pegam suas nadadeiras e dão um jeito de passear por aí. Esses peixes que andam usam nadadeiras peitorais ou pélvicas como apoio para rastejar em solos úmidos, buscando novos poços d’água. Vamos conhecer dois astros amazônicos dessa categoria:
Esses peixes mostram que, na Amazônia, “sair pra dar uma volta” não é exclusividade dos terrestres. Mas, enquanto eles desfilam na lama, outro peixe rouba a cena com sua aparência… digamos, única. Vamos falar do peixe-bolha!
Ilustração sugerida: Um peixe-bolha flutuando nas profundezas escuras do oceano, com corpo compacto e olhos grandes, cercado por crustáceos e estrelas-do-mar. Ao lado, uma versão “deformada” na superfície, com cara de “por que estou aqui?”, em tons rosados e gelatinosos.
Ok, o peixe-bolha (Psychrolutes marcidus) não é amazônico – ele vive nas profundezas do Pacífico, perto da Austrália e Nova Zelândia. Mas, como resistir a um bicho que parece um avô rabugento derretendo? Ele ganhou fama em 2013, quando a Ugly Animal Preservation Society o elegeu o “animal mais feio do mundo”. Mas, calma, há mais do que aparenta nessa bolha gelatinosa! Aqui vão algumas curiosidades sobre peixes focadas no peixe-bolha, com base em estudos do BBC e PNAS:
Apesar da fama de feio, o peixe-bolha é uma vítima da pesca de arrasto, que destrói seu habitat. Ele pode viver até 130 anos, mas está vulnerável, segundo o IUCN Red List. Então, que tal dar um like na autoestima do Senhor Bolinha?
Ilustração sugerida: Um candiru com corpo fino e translúcido, nadando em um rio turvo, com um pirarucu ao fundo, suas escamas brilhando como armadura. Incluir um pirarara com bigodes longos, parecendo um “tio do churrasco” aquático.
A Amazônia não economiza em peixes com aparência de outro planeta. Além dos que andam, há espécies que parecem saídas de um filme de ficção científica. Aqui vão três que vão te fazer esfregar os olhos:
A Amazônia é um caldeirão de evolução, com rios que mudam de nível, secas sazonais e predadores por todos os lados. Peixes como o pulmonado e a traíra desenvolveram “caminhadas” para sobreviver à escassez de água, enquanto aparências bizarras, como a do candiru, são estratégias de camuflagem ou intimidação. Já o peixe-bolha, nas profundezas oceânicas, evoluiu para ser uma gelatina flutuante, economizando energia em um mundo de alta pressão. Essas curiosidades sobre peixes mostram como a natureza é criativa – e um pouco excêntrica!
Os peixes que andam da Amazônia enfrentam desmatamento e poluição, que alteram rios e poças. O peixe-bolha sofre com a pesca de arrasto, que varre o fundo do mar. Proteger esses bichos é simples: apoiar iniciativas como as do WWF, evitar plásticos nos rios e oceanos, e espalhar a palavra sobre esses heróis esquisitos. Afinal, quem não ama um peixe que dá um rolê na lama ou parece um emoji triste?
Da traíra que rasteja como se fosse ao mercado à gelatina existencial do peixe-bolha, os peixes da Amazônia e das profundezas provam que a natureza tem um senso de humor peculiar. Essas curiosidades sobre peixes nos lembram que, por trás de cada aparência estranha, há uma história de sobrevivência e adaptação. Então, da próxima vez que ouvir falar de um peixe que anda, não duvide – apenas admire!
Quer mais histórias aquáticas ou ajudar a proteger esses bichos malucos? Compartilhe este artigo, apoie a conservação da Amazônia ou mergulhe (com cuidado!) nos rios para conhecer essas estrelas. Qual peixe te deixou mais curioso? Conta aí!
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