Debater a gestão da água sob a ótica da sustentabilidade. Esse é o objetivo do Seminário Nacional Revitalização de Recursos Hídricos, promovido pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, o MIDR, a partir desta terça-feira, 31 de outubro.
Durante dois dias, integrantes da Pasta e de suas vinculadas, além de representantes dos comitês de bacias hidrográficas, universidades e da sociedade civil, se reúnem em Brasília para propor soluções integradas para o planejamento e a gestão das ações de revitalização de recursos hídricos.
Além disso, os especialistas vão discutir o papel dos comitês que farão a gestão dos R$ 5,8 bilhões provenientes da desestatização da Eletrobras e que serão usados em ações de revitalização de bacias.
Na abertura do evento, o ministro Waldez Góes afirmou que a agenda da água é uma das prioridades do governo Lula.
“Essa agenda, se tratando de um país de dimensões continentais, que tem a principal bacia do mundo, e certamente também os principais desafios do mundo. Isso exige da gente redobrar os esforços. Ao longo do tempo, o presidente Lula lançou o PAC Saneamento lá atrás, numa tentativa de mostrar que isso é uma prioridade para o país. A gente hoje soma aí uns R$ 13 bilhões de reais nessas políticas de infraestrutura hídrica e o Novo PAC traz essa política pública da água como um eixo principal. Então virou um eixo do PAC. Ou seja, a transversalidade desse tema, água, é muito grande. Aqui nós estamos falando de um assunto, mas que tem conexão direta com tantos outros e, por isso, a gente precisa estar muito unido, fazer as escolhas certas, sermos proativos na aplicação dos recursos disponíveis e na capacidade de captação e disponibilidade de outros recursos”.
Para saber mais sobre as ações federais em segurança hídrica, acesse mdr.gov.br.
Fonte: Brasil 61