Banco da Amazônia atinge lucro histórico de R$ 1,3 bilhão em 2023

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Autor: Redação Revista Amazônia
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O Banco da Amazônia registrou um lucro líquido recorde de R$ 1,3 bilhão em 2023, um aumento de 19,9% em relação ao ano anterior. Este é o maior lucro já registrado na história do banco, resultado de estratégias bem definidas e sólidas implementadas ao longo dos anos.

O crescimento expressivo das receitas de intermediação financeira (28,8%) e do saldo da carteira de crédito (37,9%) foram os principais impulsionadores deste resultado. As receitas da intermediação financeira totalizaram R$ 4,1 bilhões, um aumento de 28,8% em relação a 2022. Este crescimento foi impulsionado pelo desempenho significativo das operações de crédito, que totalizaram R$ 2,1 bilhões, um aumento de 37,9%.

As operações com títulos e valores mobiliários também apresentaram um aumento de 20,6%, atingindo R$ 2,0 bilhões em 2023, um avanço em relação aos R$ 1,7 bilhão registrados em 2022. O presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, afirmou que o desempenho positivo reflete a abordagem estratégica do banco como uma instituição focada no desenvolvimento regional, voltada para os setores-chave da região amazônica.

Ao final de 2023, o Patrimônio Líquido do banco atingiu R$ 5,9 bilhões, um aumento de 21,5% em relação ao mesmo período de 2022. O ROAE foi de 25,1% e o Índice de Basileia atingiu 13,03%, uma melhoria de 0,74 p.p em relação a dezembro de 2022.

Fábio Yassuda Maeda, diretor de Relações com Investidores, informou que o acionista controlador autorizou a instituição a iniciar estudos para fortalecer o banco por meio do aumento de capital. Este movimento prepara o banco para potencializar o crescimento do crédito e atender às crescentes demandas de toda a Amazônia Legal.

Em antecipação à Conferência Mundial do Clima (COP 30), que ocorrerá em Belém do Pará em 2025, o Banco da Amazônia ampliou seu apoio a projetos nos setores de infraestrutura, turismo, comércio e serviços. O objetivo é fomentar a geração de mais empregos e renda, com ênfase no desenvolvimento econômico e sustentável. O Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) reforça a perspectiva de que a região estará pronta para receber o evento, que é considerado o encontro de maior relevância e importância no cenário global para debater as mudanças climáticas e seu impacto na vida e nos ecossistemas do planeta.


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