Nos dias 08 e 09 de novembro de 2025, a cidade de Belém recebe encontros de coordenação do Grupo dos 77 e China no contexto da COP30. As reuniões funcionam como espaço de articulação entre países em desenvolvimento para definir posições comuns nas negociações climáticas. Essas sessões prévias são fundamentais para construir unidade política antes das negociações formais.

O que acontece nesses dias
As atividades previstas incluem plenárias e reuniões em salas paralelas para tratar de temas técnicos e políticos. No dia 08 haverá plenária e salas temáticas dedicadas a prioridades do grupo. No dia 09 seguem conversas de aprofundamento e preparação de declarações conjuntas que serão usadas nas negociações maiores da COP30.
Local e formato das sessões
As reuniões estão agendadas dentro da programação oficial das pré-sessões em Belém. A UNFCCC lista plenárias e salas de reunião distribuídas nas áreas do evento, com horários das 09h às 18h em BRT. Essas informações constam na agenda oficial do secretariado climático.
Por que o encontro do G77 e China é importante
O G77 e China reúne a maior parte dos países em desenvolvimento do planeta. Juntos, eles coordenam posições sobre financiamento climático, adaptação, perdas e danos, transferência de tecnologia e mecanismos de implementação. Ter uma posição comum pode influenciar significativamente o resultado das negociações multilaterais.
Em COPs anteriores, o grupo já fez diferença em textos negociados, em especial quando atua de forma coesa. A força do bloco vem do volume de países representados e da legitimidade política que traz. Em Belém, a articulação busca recuperar acordos práticos sobre financiamento e regras de implementação dos compromissos climáticos. {index=4}
Temas centrais para 2025
- Financiamento climático para adaptação e mitigação.
- Perdas e danos e mecanismos de apoio aos países mais afetados.
- Transferência de tecnologia e capacitação.
- Mecanismos de mercado e regulação de instrumentos como o MDL.
Esses pontos costumam dominar as discussões do G77 e China, especialmente em conferências de clima de grande porte. A agenda em Belém incorpora reflexões sobre como fazer o acesso a recursos mais justo. :contentReference[oaicite:5]{index=5}
Quem participa
Participam representantes oficiais dos países membros do G77 e China. São delegações de ministérios do meio ambiente, de relações exteriores e negociadores especializados. Além disso, observadores de organismos internacionais e organizações da sociedade civil acompanham as reuniões. A presença de chefes de delegação depende da agenda de cada país.
Como as decisões são tomadas
O G77 e China age de forma consensual sempre que possível. As decisões práticas derivam de negociações internas, em que posições nacionais são conciliadas. Em seguida, declarações ou notas políticas são elaboradas e apresentadas nos fóruns de negociação da COP. Esse processo exige coordenação técnica e política.
Contexto mais amplo da COP30 em Belém
A COP30 em Belém reúne centenas de delegações, negociadores e atores diversos. As pré-sessões, como as do G77 e China, ajudam a formatar as propostas que entrarão em negociação formal durante a conferência. A cidade hospeda uma vasta programação paralela com painéis e eventos técnicos.
O cronograma publicizado pelo secretariado mostra que 8 e 9 de novembro estão dedicados a painéis e grupos-chave, incluindo o G77 e China e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Essas sessões são preparatórias e contribuem para a fluidez das negociações centrais da COP30.
O que observar nas declarações do G77 e China
Fique atento a quatro possíveis sinais nas declarações que o grupo produzirá em Belém
- Clareza sobre demandas de financiamento climático e prazos para desembolso.
- Posições sobre regras de mercados de carbono e integridade ambiental.
- Propostas para fortalecer mecanismos de perdas e danos.
- Sugestões para acelerar transferência de tecnologia e capacitação.
Esses elementos mostram onde o bloco quer focar pressão política durante a COP. Quando o G77 e China adere a uma linha comum, aumenta a capacidade de negociação dos países em desenvolvimento nas votações e na redação de textos.
Repercussões para países amazônicos e Brasil
Como anfitrião de parte da COP30, o Brasil tem papel de palco e de facilitador. Estados amazônicos e comunidades locais esperam que as negociações tragam recursos e programas concretos para adaptação, conservação e desenvolvimento sustentável. A atuação do G77 e China em Belém pode ampliar atenção ao financiamento de iniciativas na Amazônia.
É provável que representantes do bloco realcem as necessidades dos países tropicais, especialmente sobre preservação florestal e apoio a projetos de baixo carbono com benefícios sociais. A articulação pode influenciar instrumentos financeiros e parcerias público privadas que sairão da COP.
Como acompanhar ao vivo
Para quem não participa presencialmente, a UNFCCC costuma publicar agendas, transmissões e documentos relacionados aos eventos. O site oficial traz a programação de salas e plenárias, além de materiais técnicos. Jornalistas e público podem acessar informações em tempo real pelas plataformas oficiais. :contentReference[oaicite:13]{index=13}
Outra fonte local com cobertura da programação da COP30 e eventos em Belém é a Agência Pará, que publica atualizações sobre a programação e os impactos regionais das negociações.
Leitura recomendada e links úteis
Para acompanhar as reuniões do G77 e China e se aprofundar no tema, consulte as páginas oficiais e relatórios de apoio. Seguem links externos relevantes com abertura em nova aba e atributo dofollow conforme solicitado
- Agenda da reunião G77 e China no site da UNFCCC
- Site institucional do Grupo dos 77
- Cobertura local sobre a programação da COP30 em Belém
- Informações gerais sobre reuniões do G77 e China no site da ONU
O que esperar depois de 09 de novembro
Após 09 de novembro, as posições consolidadas pelo G77 e China seguem para negociações intersesionais e plenárias maiores dentro da COP30. Essas articulações podem resultar em propostas formais, pedidos de financiamento e textos de negociação que influenciarão decisões finais. A coesão do bloco será determinante para o peso dessas propostas.
Impacto prático
Decisões negociadas podem gerar linhas de financiamento, programas de cooperação técnica e novos instrumentos multilaterais. A clareza e objetividade das propostas do G77 e China ajudam a acelerar a implementação de políticas nos países beneficiados. Por isso, a atenção ao conteúdo das declarações é relevante para governos, ONGs e setor privado.
As reuniões do G77 e China em Belém nos dias 08 e 09 de novembro de 2025 são um momento chave de articulação do Sul Global dentro da COP30. Elas servem para alinhar demandas estratégicas nas áreas de financiamento, transferência tecnológica, perdas e danos e mecanismos de mercado. Acompanhar a programação oficial e as declarações do grupo é essencial para entender os rumos das negociações climáticas.
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